TENHA ACESSO GRATUITO À REVISTA DEDICADA AOS DIREITOS HUMANOS

Neste tempo crítico é essencial que tenha acesso a boa informação.

Descarregue a revista AGIR e fique a par do que se passa em Portugal e no mundo e do que pode fazer para tornar o mundo um lugar mais justo e mais livre.

Acreditamos que em momentos de crise é ainda mais importante olharmos para os outros e percebermos como podemos construir um mundo melhor.
Este mês vamos dar-lhe acesso gratuito à revista dedicada ao estado dos direitos humanos em Portugal e no mundo.

Neste número pode ler sobre:
– A dignidade e os próximos desafios de direitos humanos.
– Os ataques à liberdade de expressão, ao direito à informação e aos jornalistas no contexto do combate à COVID-19.
– O projeto ComParte, que coloca os refugiados no cerne de todos os processos de integração.
– A Cimeira dos Povos, que decorreu paralelamente à COP26, em Glasgow, na Escócia.
– Jacobabad, no Paquistão, uma das cidades mais quentes do mundo.
– Boris Cheshirkov, porta-voz do ACNUR para a África Ocidental, Central e Oriental e para a Crise Climática que fala do seu trabalho junto dos refugiados.
– O Projeto Pegasus, uma iniciativa criada para identificar spyware perigoso usado pelos governos para vigiar e perseguir defensores de direitos humanos, opositores políticos e jornalistas.

A revista vai também mostrar-lhe como é fácil AGIR e ajudar os outros sem sair de sua casa.

A AGIR é a revista exclusiva enviada de forma periódica para todas as pessoas que apoiam o trabalho da Amnistia Internacional.

Na Amnistia Internacional somos mais de dez milhões de pessoas que acreditam que a mudança é possível.

E acreditamos porque a vemos acontecer. Leis injustas são alteradas, pessoas são libertadas ou salvas da condenação à morte e a justiça é, muitas vezes, reposta.

Para isso, vamos onde mais ninguém vai investigar violações de direitos humanos, denunciamos e atuamos em todo o mundo, a uma só voz, para tornar o mundo melhor.

Este trabalho é feito graças ao donativo de pessoas individuais, que acreditam que todos temos um papel para conseguirmos a mudança que queremos ver no mundo.

Não dependemos de governos ou empresas, só dependemos de si.